JOÃO
ALMINO DE
SOUZA FILHO
Ocupar a
cadeira 10, que teve Rui Barbosa de Oliveira (Salvador-BA, 05-11-1849 –
Petrópolis-RJ, 01-05-1923) como um dos
ocupantes, na Academia Brasileira de Letras (ABL) é privilégio de poucos, mas
almejado por um mossoroense que ganhou peso na literatura nacional: o escritor
e diplomata João Almino.
Ele é um dos onze autores em busca de votos para ocupar o posto, cujo mais recente ocupante foi o poeta alagoano Lêdo Ivo(Maceió-AL, 18-1-02-1924 – Sevilha, 23-12-2012), que morreu no dia 23 de dezembro do ano passado na Espanha, aos 88 anos.
A notícia da disputa foi destaque na edição do dia 12 do jornal O Estado de São Paulo.
O prazo pelas inscrições terminou no domingo e a eleição está marcada para o dia 11 de abril. Juntamente com o poeta carioca Antônio Cícero, Almino é uma das novidades da campanha; mesmo assim, de acordo com o diário paulista, seriam considerados os nomes de maior força pela relevância que conseguiram atingir com sua produção literária.
Bastante premiado, Almino teria duas vantagens sobre Cícero: ser diplomata – profissão valorizada no meio literário – e, como Ivo, nordestino.
“Um país se faz com instituições, e a ABL é a nossa máxima e centenária instituição no campo das letras, que atua como independência e sobrevive, como queria Machado, às escolas literárias. É às letras que tenho me dedicado ao longo de várias décadas. Na academia posso dar minha contribuição ao trabalho de divulgação e promoção de nossa cultura e, em especial, de nossa literatura”, disse o autor mossoroense ao Estado.
Cônsul-geral do Brasil em Madri e autor de 15 livros, Almino venceu o prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura com seu mais recente livro, Cidade Livre e foi finalista em outras importantes premiações, como o Portugal Telecom de Literatura.
Ele é um dos onze autores em busca de votos para ocupar o posto, cujo mais recente ocupante foi o poeta alagoano Lêdo Ivo(Maceió-AL, 18-1-02-1924 – Sevilha, 23-12-2012), que morreu no dia 23 de dezembro do ano passado na Espanha, aos 88 anos.
A notícia da disputa foi destaque na edição do dia 12 do jornal O Estado de São Paulo.
O prazo pelas inscrições terminou no domingo e a eleição está marcada para o dia 11 de abril. Juntamente com o poeta carioca Antônio Cícero, Almino é uma das novidades da campanha; mesmo assim, de acordo com o diário paulista, seriam considerados os nomes de maior força pela relevância que conseguiram atingir com sua produção literária.
Bastante premiado, Almino teria duas vantagens sobre Cícero: ser diplomata – profissão valorizada no meio literário – e, como Ivo, nordestino.
“Um país se faz com instituições, e a ABL é a nossa máxima e centenária instituição no campo das letras, que atua como independência e sobrevive, como queria Machado, às escolas literárias. É às letras que tenho me dedicado ao longo de várias décadas. Na academia posso dar minha contribuição ao trabalho de divulgação e promoção de nossa cultura e, em especial, de nossa literatura”, disse o autor mossoroense ao Estado.
Cônsul-geral do Brasil em Madri e autor de 15 livros, Almino venceu o prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura com seu mais recente livro, Cidade Livre e foi finalista em outras importantes premiações, como o Portugal Telecom de Literatura.
O AUTOR
Fez doutorado em Paris e lecionou em várias instituições de ensino:
Universidade Autônoma do México, Universidade de Brasília, Instituto Rio
Branco, Berkeley, Stanford e Universidade de Chicago.
Esteve em Mossoró em 2003 para ser premiado pelo romance “As Cinco Estações do Amor”. Ano passado, após receber o prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon, concedeu entrevista à revista Contexto. Ali, declarou: “Mossoró ainda está muito presente para mim”.
Apesar disso, confessou que, como morou muito tempo no exterior, o contato com sua cidade natal era restrito, apesar de seus irmãos ainda morarem na capital cearense e manterem proximidade com o Rio Grande do Norte, onde moram outros familiares.
Esteve em Mossoró em 2003 para ser premiado pelo romance “As Cinco Estações do Amor”. Ano passado, após receber o prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon, concedeu entrevista à revista Contexto. Ali, declarou: “Mossoró ainda está muito presente para mim”.
Apesar disso, confessou que, como morou muito tempo no exterior, o contato com sua cidade natal era restrito, apesar de seus irmãos ainda morarem na capital cearense e manterem proximidade com o Rio Grande do Norte, onde moram outros familiares.
OBSERVAÇÃO: ATÉ A PRESENTE DATA, XX – II
- MMXIII, APENAS TRÊS POTIGUARES TORNARAM-SE IMORTAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE
LETRAS – ABL:RODOLFO AUGUSTO DE AMORIM GARCIA(CEARÁ-MIRIM,XXVI – XI –
MDCCCLXXIII), JOÃO PEREGRINO DA ROCHA FAGUNDES JÚNIOR (NATAL, XII – III –MDCCCIIC)
E MURILO MELO FILHO (NATAL,XI – X - MCMXXVIII)
FONTE: EM PARTE JORNAL DE FATO - FOTO: BLOG DO PEDRO ALMINO
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